A Carlos do Jardins originou-se da fusão de duas casas assobradadas. Criou-se um grande vão central, com mezaninos estreitos e periféricos utilizados como depósitos, assumindo esses espaços e referenciando os armazéns paulistanos.
A estrutura de aço utilizada para sustentar e preservar a cobertura original das casas, apoia também duas vigas que se projetam em balanço para a varanda, e sustentam a cobertura pergolada. As aberturas emolduradas em madeira são generosas e criam uma atmosfera local tanto internamente como externamente.